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A (DES)IGUALDADE DE GÊNERO NO ECOSSISTEMA DAS STARTUPS

 

A Radiografia do Ecossistema Brasileiro de Startups, realizada pela Abstartups e Accenture, é um caminho para reconhecer os pontos fortes e fracos do ambiente e dar subsídios para que líderes possam articular um movimento em prol de um futuro mais inovador.

Um dos dados mais relevantes da pesquisa diz respeito ao perfil das startups brasileiras. Nesse aspecto, chama atenção a informação de que as equipes das startups ainda são majoritariamente masculinas. Apenas 15,66% atingiram a igualdade de gênero dentro das equipes, sendo que 74% tem maioria masculina e 37,47% possuem somente homens em sua equipe.

Num cenário em que tem se falado tanto sobre a igualdade de gênero e o fim – ou pelo menos a redução – das discriminações e diferenciações nas oportunidades de negócios, os dados acima são alarmantes. O que pode ser feito para mudar esse cenário? Será que as mulheres não estão empreendendo ou é mais um espaço que precisa ser conquistado com persistência e luta?

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ANS AUTORIZA O REAJUSTE DE 10% DOS PLANOS DE SAÚDE INDIVIDUAIS

A ANS (Agência Nacional de Saúde) publicou no final do mês passado uma decisão que autoriza as operadoras de plano de saúde reajustarem as mensalidades dos planos individuais e familiares em até 10%. A resolução é retroativa a 1º de maio de 2018 e vale até 30 de abril de 2019. No ano passado, a correção autorizada foi de até 13,55%. Muitas dúvidas surgiram e questionamentos acerca de quem será atingido por essa mudança, quando ela passará a valer e se existe alguma possibilidade de ser alterada. Nos próximos tópicos, tratarei de todas essas questões.

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A REFORMA TRABALHISTA NO SETOR DE SAÚDE

Há alguns meses começamos a abordar aqui no blog as mudanças trazidas pela reforma trabalhista. Já falamos sobre as novas regras referentes a jornada de trabalho, rescisão do contrato de trabalho, aspectos positivos e negativos da reforma e fizemos uma avaliação seis meses depois da sua entrada em vigor.

Nesse artigo iremos abordar as aplicações e os impactos da reforma para o setor de saúde. Existem as regras gerais que valem para todas as áreas de atuação profissional, mas existem algumas previsões específicas que interferem mais ou menos em determinados setores. Quais foram as mudanças importantes para o setor de saúde? Os hospitais, clínicas, laboratórios e empresas da área se adequaram as novas previsões? Estão sendo usufruídas as possibilidades trazidas pela reforma? Vamos analisar a seguir.

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REFORMA TRABALHISTA: O QUE ACONTECEU SEIS MESES DEPOIS?

Passados seis meses da entrada em vigor da reforma trabalhista, o cenário ainda é de insegurança. No último artigo, abordei as mudanças em relação aos Sindicatos e retratei a incerteza sobre o presente e até mesmo o futuro. Mas e em relação a reforma como um todo? Quais são as conclusões a que podemos chegar? O que aconteceu seis meses depois?

Bom, a primeira certeza é que os conflitos decorrentes das relações de trabalho não estão pacificados pela reforma, pelo menos não por enquanto. O clima de insegurança que paira nas mudanças trazidas e nas possibilidades de flexibilização das condições de trabalho decorre, principalmente, dos inúmeros questionamentos, ações discutindo a constitucionalidade de alguns pontos e até mesmo contradições entre o que a CLT diz e as Convenções Coletivas dispõem. Apesar desse cenário, algumas mudanças já podem ser sentidas a partir da reforma e vamos abordá-las abaixo.

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REFORMA TRABALHISTA: O QUE MUDOU EM RELAÇÃO AOS SINDICATOS?

A reforma trabalhista foi aprovada com a justificativa de trazer flexibilização, conferindo uma maior autonomia para empregados e empregadores negociarem as condições de trabalho. Muitas críticas, discussões, ameaças e previsões vêm acontecendo, desde que a reforma foi anunciada no ano passado. Opiniões divididas e diversas sobre vários temas abordados na reforma são constantemente divulgadas e se existe um ponto em comum entre os diversos setores da sociedade é justamente a insegurança e a incerteza que pairam sobre a tão falada reforma trabalhista, principalmente no que tange aos assuntos relacionados aos sindicatos.

Já abordamos aqui no blog algumas das alterações e inovações trazidas pela reforma, acerca da jornada e da rescisão do contrato de trabalho. Entre essas mudanças, a participação do sindicato em diversos pontos momentos da relação de emprego foi dispensada. Ou seja, pela nova lei, empregadores e empregados podem “se acertar” de forma direta e independente, o que torna o processo de definição das condições do contrato muito mais simples e prático. Além disso, a mudança que talvez tenha mais impacto sobre os sindicatos foi o fato da contribuição sindical ter deixado de ser obrigatória, dependendo de autorização expressa e individual do empregado para ser efetuada. Da mesma forma, somente os empregadores que assim optarem contribuem para o sindicato patronal.

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